Guitarrista, arranjador e produtor musical, que tem como estilos fundamentais o jazz e o choro. Executa também bandolim, violão de sete cordas e viola caipira. Estudou na Fundação das Artes de São Caetano do Sul e continuou se aperfeiçoando em harmonia e arranjos com Cláudio Leal e Ciro Pereira. Participou como instrumentista, arranjador e produtor musical da gravação de CDs de vários artistas de MPB. No início dos anos 2000, foi o arranjador da Big Band Heartbreakers, comandada por Guga Stroeter, onde elaborava arranjos semanalmente, para artistas convidados desta banda, entre eles, Armandinho, Carlinhos Brown, Cláudio Zoli, Toni Garrido, Elza Soares e Zé Renato, num projeto que durou 1 ano. A partir disso, se tornou o arranjador principal da Orquestra Heartbreakers, que realiza vários projetos com formatos diversos: combo de 7 metais, formação com metais e quarteto de cordas, banda estilo coreto, quinteto com base rítmica e um sopro. Também em 2000 foi integrante da Orquestra Popular de Câmara tocando viola caipira ao lado de músicos como Benjamim Taubkin, Teco Cardoso, Toninho Ferragutti. Assinou os arranjos de big band do CD “Guga Stroeter – Salsa Samba Groove” lançado pela gravadora Trama em 2001, e do CD “Agô”, com quarteto de cordas e quinteto de metais, pelo selo Sambatá, em 2003. Fez arranjos para a Banda de Salsa e Samba Havana Brasil, com formação de base e 5 metais. Em 2006, acompanhou e dirigiu shows com a cantora Célia, e fez arranjos para ela e a Orquestra Sinfônica de São Bernardo do Campo, em projeto com músicas de Chico Buarque. Realizou arranjos para a Big Band FASCS (Fundação das Artes de São Caetano do Sul) em 2016. Em 2016 foi convidado para elaborar arranjos para o Projeto Guri, com formações que envolvem orquestra sinfônica, camerata de violões, conjunto de cordas dedilháveis (viola caipira, cavaquinho e violões), e coro. Em 2018, foi o responsável pelos arranjos da Orquestra Sinfônica de Santo André, juntamente com a Heartbreakers, na comemoração de 30 anos de existência das duas orquestras, com evento realizado no Sesc Santo André. Em 2019, a pedido de Guga Stroeter, escreveu arranjos de big band para a escola de música de Cincinnati (EUA), dirigida pelo músico Wynton Marsalis, que veio ao Brasil para uma série de 15 shows. Ainda em 2019, foi responsável pelos arranjos do cantor Sapopemba, para a OSSA, onde também atuou como violonista, junto à orquestra. Em janeiro de 2020, participou como professor de guitarra e cordas dedilháveis do 15º Festival de Sta Catarina, o FEMUSC 2020. Em 2021, foi convidado por Ari Colares, então diretor do Projeto Guri, a fazer arranjos para a Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, para espetáculo na Sala São Paulo, com repertório do próprio Ari. Ainda em 2021, participou como arranjador e guitarrista do Festival de Inverno de Paranabiacaba, também pela OSSA (Orquestra Sinfônica de Santo André), a convite do Maestro Abel Rocha, regente/diretor da orquestra. Em 2022 compôs uma peça musical para a Sinfônica de Santo André (OSSA), para projeto “Brasil, de 22 a 22”. Passa a integrar, em 2023, o time de arranjadores da Brasil Jazz Sinfônica.